domingo, 14 de setembro de 2014

Giro pela América do Sul - Dia 12 SET 13

Dia 12 SET 13 – Cuzco/Pe x Assis Brasil/Ac/Br

A saída da cidade de Cuzco/Pe foi fácil mas antes tivemos problemas no abastecimento das motos. Faltou a moeda local, o solis, e o Romeu foi de táxi ao centro da cidade para fazer a troca já que aquela posto só recebia em espécie.
Isso acabou atrasando nossa saída, que ocorreu às 9:35h e sabíamos que afetaria na chegada ao nosso destino.
Começamos a subir novamente a Cordilheira do Andes. As curvas não deixavam a viagem render e nem adiantava forçar.
Chegamos a uma altitude de 4.185MSNM e a temperatura caiu para os 3º C, às 10:55h.
O visual nas Cordilheiras era bem diferente do deserto, com muito mais vegetação. Mais bonito.
Antes de começarmos a descer as Cordilheiras, às 14:14h, a temperatura estava em 3º C, já às 14:39h, já marcava 28º C. Às 17:09h, chegou ao ponto mais alto nesse dia, a 33º C.
Observamos uma variação de 25º C em apenas 25 minutos descendo as Cordilheiras.
Fizemos 3 paradas para reabastecimento, sendo uma em Mazuco, onde completamos o tanque. Depois em Puerto Maldonado onde só esvaziamos os galões reserva de 5 l. A última parada para reabastecimento foi antes da Aduana, em Iñapari/Pe, onde colocamos gasolina de bombas diferentes nas motos.
A passagem pela Aduana Peru x Brasil foi tranquila, com pouco movimento e bem rápida.
Conforme previsto pernoitamos em Assis Brasil/Ac, em um hotel indicado pelos policiais da PF.
Depois de 710,1 km rodados, ainda saímos para comer uma picanha brasileira, isso graças ao conforto das motos que, como nos dias anteriores, atenderam perfeitamente nossas expectativas.
As curiosidades do dia:
- Na altitude máxima que passamos, os aviões de passageiros ficaram de tamanho maiores. Nós estávamos bem mais perto deles; Rsrsrsr
- Mesmo com a altitude das Cordilheiras a vegetação era bem diferente da que vimos no Chile;
- Não adianta querer. Não se consegue andar rápido nas Cordilheiras;
- A mudança de temperatura foi brusca ao sairmos das Cordilheiras e entrarmos na Floresta Amazônica Peruana, 25º C em 25 minutos de descida;

- A mineração nos diversos rios da floresta amazônica peruana. Destruição e poluição, além das aglomerações em vilarejos sem a menor infraestrutura.

O saguão do hotel em que ficamos. Muito chique.

Na saída do hotel.
Olhem o piso.

Na praça principal de Cuzco/Pe. Curiosos nos olhando.
Olhem o piso.

Na praça principal de Cuzco/Pe. Curiosos nos olhando.
Olhem o piso.
Uma moto carregada, pesando mais de 300 kg, fica difícil segurar nesse piso molhado.
Resultado, chão...

 Na praça principal de Cuzco/Pe.

La Carretera Interoceanica sur.
Só 649 km até a fronteira.

La Carretera Interoceanica sur.
Só 649 km até a fronteira.

No alto da Cordileira.

Curvas e mais curvas...

Subindo. às 10:36h, 6º C.

 Ponto mais alto das Cordilheiras.
Exatos 4185 MSNM.
As motos não sentiram o ar rarefeito mas nós sim. rsrsrsrs

Às 10:43h já estava a 4º C.

Visual deslumbrante.
Lembra filmes americanos.

Visual deslumbrante.
Lembra filmes americanos.

Às 10:55h estávamos a 3º C.

Índias peruanas vestidas à caráter.

Visual deslumbrante.
No topo da viagem.

Visual deslumbrante.
Curvas e mais curvas.

Visual deslumbrante.
Parada estratégica (ou de emergência) para ir ao banheiro.

Esse visual estava à nossa frente.

Visual deslumbrante.
Lembra filmes americanos.

 Caramba. Cuidado...
Nesse retão. Dê 200 à 20 km/h...
Animais na pista...
Eles tem preferência.

Ali tem muita neve...

Estamos quase chegando em casa...

Ali é muiiiiito frio...

Aqui já marcava 6º C.

 As Cordilheiras Peruanas com neve.
Deslumbrante.

Visual de cinema.

Às 14:14h, 3º C.

Começando a descer.
Ainda tinha neve.

Descendo as Cordilheiras.
A preocupação agora era outra.
Neblina.

Descendo as Cordilheiras.
A preocupação agora era outra.
Neblina.

Descendo as Cordilheiras.
A preocupação agora era outra.
Neblina.

Descendo as Cordilheiras.
A preocupação agora era outra.
Neblina.

A neblina estava ficando para trás.
A floresta amazônica peruana agora aparecia com mais clareza.

Descendo as Cordilheiras Peru - Brasil.
Quase um Los Caracoles.

O rio ficava com volume de água cada vez maior.
Encontramos vários pontos de água atravessando a pista .

Praça de Pedágio.
Só para veículos grandes.

Mineração.
Degradação do rio.

Caminho de casa.
Porto Maldonado.

Às 14:39, 28º C.
Em 25 minutos e a temperatura subiu 25º C.

Mais uma praça de pedágio.
Aqui só motos passavam sem pagar.

Fim de tarde.
Temperatura de 33º C.

Ainda faltavam 223 km para a fronteira.

Ainda faltavam 223 km para a fronteira.

Maravilha!!!
As placas já começavam a ter só nomes brasileiros.

Ainda no Peru.
As queimadas eram constantes na floresta.

O último pôs do sol fora da pátria amada.

A última praça de pedágio. Estava desativada. Obras ainda em andamento.

Parados esperando o Ploteo Vehicular.

Parados.Obras na pista.

Parados.Obras na pista.

Seguindo o Ploteo Vehicular.

Ploteo Vehicular ficou para traz.

Área da Alfândega Peru x Brasil.

Área da Alfandega Peru x Brasil.

Enfim, em casa.
No Brasil.
Hoje só Picanha.

Enfim, em casa.
No Brasil.
Hoje só Picanha.

Turismo no extremo do Brasil.

Rodados nesse dia.
Maravilha.
Estamos "em casa".

Cuzco/Pe x Assis Brasil/Ac/Br - 710,1 km
Nº de Paradas
1
2
3
Data
12/09/2013
12/09/2013
12/09/2013
Hora
9:35 - 15:00
15:15 - 20:30
21:00
Local
Mazuco/Pe
Iñapari/Pe
Assis Brasil/Ac
km
308,90
397,00
+ 4,2 km
Combustível Kawa
15,8118
17,0582 + 5
-
Média
19,54 km/l
18 km/l
-
Combustível BMW
12,5210
17,742 + 5
-
Média
24,67 km/l
17,47 km/l
-


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