04 - Giro pelo Brasil – 09 SET 11

Dia 09 SET 11 - Gurupi-TO x Imperatriz-MA

- Acordei às 6h da manhã, dei uma olhada pela janela, como ainda esta escuro, dormi até às 6 e 25h;

- Após nosso café da manhã nos arrumamos, seguimos para abastecer as máquinas e demos uma passada no Bradesco para Romeu sacar uma grana;

- Nos informamos com locais qual a melhor saída da cidade e pegamos a estrada por volta de 8:10h;

- Já pela manhã percebemos como seria quente o dia. Na primeira parada em Fátima/TO, às 9:10h o sol estava “pocando”;

- Neste dia também ultrapassamos os 200 km sem abastecimento. Rodamos 211 km, mas sabíamos qual a distância do próximo posto e, mesmo estando na reserva não nos preocupamos com uma possível falta de combustível;

- Duas coisas nos chamaram muito a atenção neste 4º dia. A primeira foi a mais visível e sofrível, O CALOR, que nos levou a parar várias vezes, com cerca de 100 km rodados, tudo para nos reidratarmos;

- A segunda coisa foi termos visto um “motorista”, se é que assim podemos chamar, de um gol vermelho atropelar um pequeno Quati, coisa que ele poderia ter evitado, bastando apenas um pequeno desvio para a pista contrária já que era em uma reta e não vinha nenhum carro;

- Ver o animalzinho se debatendo no acostamento foi de doer e o ANIMALZÃO indo embora sem nem ao menos ter reduzido a velocidade;

- Na cidade de Estreito/TO, local onde tem uma bela barragem é a Divisa entre TO e MA, encontramos dois motociclistas que iam para um encontro em Araguaína/TO, era o Bebezão e o Capeta, literalmente falando. Deve ser por isso que eles receberam esses apelidos;

- Eles nos deram telefones de outros motociclistas em Belém e São Luís, para caso precisássemos;

- Quando estávamos entrando na cidade de Imperatriz fomos abordados, ainda em trânsito, pelo Celso, que estava de carro. Nos pediu para pararmos e perguntou para onde iríamos e se precisávamos de ajuda;

- O Celso nos guiou até o hotel que tinha sido recomendado por uma pessoa em Estreito, que fica no centro da cidade;

- Ao chegarmos ao hotel batemos um papo com o companheiro motociclista e fomos para o descanso. Só saímos um pouco para jantar e logo retornamos já que estávamos muito cansados, afinal foram 800 km em um dia sob sol muito forte;

- Quando passamos por Fortaleza e visitamos a comadre Angela, ficamos sabendo que a filha dela, Mariana está morando em Imperatriz. Perdemos uma visita.